Autenticação por Pix: a Clicksign saiu na frente
Em novembro de 2020, a tecnologia deu mais um passo à frente. O Pix, desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, ganhou popularidade notável em pouco tempo. Praticamente todas as instituições, aplicativos e estabelecimentos brasileiros oferecem a opção como forma de pagamento.
Baseando-se nisso, a Clicksign trouxe o Pix como uma das opções para autenticação da assinatura eletrônica! Mais uma vez, pioneira em soluções tecnológicas no Brasil, agora a plataforma oferece novas possibilidades para o mundo dos negócios.
Com pioneirismo, a autenticação por Pix surge como uma alternativa de modernizar e trazer maior segurança à autenticidade contratual.
Desde o lançamento, o propósito do Pix foi o de impulsionar a velocidade em que pagamentos e transferências são realizados ou recebidos, aumentando a praticidade tecnológica das ferramentas disponibilizadas para pagamento.
Como consequência, o Pix tornou-se muito mais que um meio de pagamento. De tão disruptivo e versátil, hoje é muito fácil ver essa tecnologia se expandir e atingir novas e diferentes propostas.
Dessa forma, a popularidade investida nessa ferramenta estimula cada vez mais a digitalização do mercado, do ponto de vista financeiro, social e cultural.
De que maneira? Como o Pix pode ser usado como validador de dados? Por que essa proposta é tão inovadora? Além disso, por que ele poderia vir a ser uma verdadeira identidade eletrônica? Nesse artigo, vamos abordar esses assuntos!
A inovação do Pix
Com o lançamento do Pix, a Clicksign viu a grande oportunidade de, ao pé da letra, juntar o útil ao agradável. Pioneira na autenticação por Pix, acredita que a segurança da informação pode ser tão prática quanto funcional.
É revolucionário simplificar processos por intermédio de soluções acessíveis e inclusivas – sobretudo aquelas que promovem mudanças genuínas. Saber que sempre há um futuro novo é o que nos norteia diariamente.
A tecnologia também é assim. Em um mundo de constantes reformulações, novos códigos, insights e soluções criativas, era de se esperar: o ramo financeiro também passaria por atualizações para acompanhar as tendências. Aos poucos, o virtual se torna uma verdadeira rede inteligente de dados; um ambiente de conectividade e recursos praticamente infinitos.
Nesse contexto, a matéria deste ano do G1, PIX pode virar um tipo de ‘identidade digital’ no futuro, diz o presidente do BC, discorre sobre um novo tipo de “identidade digital”. Segundo o presidente do Banco Central, Roberto Campos, a intenção era “abrir espaço para novos modelos de negócios.”
O entusiasmo do Banco Central quanto ao Pix
O discurso do presidente do Bacen mostra um cenário favorável para o surgimento de novos negócios.
”Vemos hoje uma convergência entre mensagens de texto, que as pessoas para se comunicar, e conteúdo – as pessoas olham para os conteúdos que querem, com pagamentos. No Brasil, nós temos um crescimento grande de mídia social desenvolvendo instrumentos de pagamento”, declarou Roberto Campos.
Juntando o fluxo usual do Pix, conclui-se que esses detalhes tendem a proporções cada vez maiores. “Existe uma dinâmica de inclusão muito importante neste projeto, então eu acho que o recurso final é a ‘identidade digital das pessoas”, alega Roberto Campos.
Diante disso, o Pix funciona como banco de dados e autoafirmação identitária. Isso ocorre pelo amparo bancário validando seus quesitos básicos de reconhecimento como cidadão.
Pensando nisso, a confiabilidade de uma autenticação contratual via Pix atinge níveis muito altos. A automação trabalha para a veracidade, dentro dos padrões regulamentares vigentes.
A sociedade tecnológica
Mesmo em pouco tempo, o recurso Pix se tornou facilmente uma referência disruptiva. Com a era tecnológica, é cada vez mais comum presenciar operações outrora lentas e burocratizadas, agora resolvidas em poucos cliques.
Hoje, o pagamento instantâneo já é usado por diversas empresas e gera cada vez mais negócios. “Tudo conectado com sua vida no dia a dia será ligado ao Pix, assim como os serviços do governo”, afirmou o presidente do Banco Central, em um evento patrocinado pelo Banco de Compensações Internacionais.
Essa tendência maximiza o crescimento esporádico da tecnologia de ponta. É a primeira nuance de uma sociedade capaz de se organizar além dos documentos e papéis! Áreas importantes, como o ramo mercadológico, terão o amparo da tecnologia para pluralidades infinitas. Quanto maior a informação, maiores são as investidas para deixar o meio virtual o mais seguro possível.
Podemos observar esse crescimento exponencial a partir dos dados estatísticos disponibilizados no site do Banco Central.
Atualmente, existem mais de 200 milhões de chaves Pix, um crescimento enorme, se considerado o pouco tempo de existência da ferramenta. Diante da popularidade, a Receita Federal e o Banco do Brasil, por exemplo, agora aceitam arrecadações via Pix.
Nesse sentido, o Pix é uma função multifuncional que pode e deve ser difundida em inúmeras outras utilidades. Além disso, o Banco Central estuda a possibilidade de viabilizar a internacionalização da ferramenta; uma vez disponibilizado, o Pix tem potencial para flexibilizar uma rede de funcionalidades a nível global.
A Clicksign reconhecendo o ritmo e as urgências do consumidor
Diante disso, a Clicksign reconhece o ritmo e as urgências do seu consumidor. Sobretudo observa as pautas de segurança, agora que o mundo globalizado também vive imerso em ambiente virtual.
Se atualmente é possível carregar um banco inteiro apenas em um smartphone, resolvendo burocracias e fechando negócios, a segurança de dados precisa ser igualmente prática.
Parte do intuito da Clicksign é justamente esse: expandir todos os horizontes possibilitados pela tecnologia e simplificar o sucesso.
Em outras palavras, a autenticação por Pix é um lembrete de que a era tecnológica se renova a cada dia. Agora, também, é possível realizar a autenticação de uma assinatura com todo o potencial de segurança e rastreabilidade do sistema bancário.
Mais do que uma novidades, a autenticação por Pix da Clicksign é uma evolução.
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